Câmara Municipal de Vereadores de Colinas do Tocantins escolheu nova Diretoria
Com grande público presente vereadores elegeram Augusto Agra Presidente da Casa de Leis do Município

Foto: Divulgação
A Câmara Municipal de Vereadores de Colinas do Tocantins elegeu na noite desta quinta-feira, 19, a nova Diretoria que irá conduzir os trabalhos legislativos no Biênio 2023/2024. A votação aconteceu em Sessão Extraordinária convocada para o processo de escolha da nova Mesa Diretora.
A Sessão Plenária Extraordinária havia sido convocada na manhã de quinta-feira, logo após a conturbada sessão de votação de alteração do Regimento Interno da Câmara Municipal, no entanto ao tomar conhecimento da decisão judicial que concedeu ao Vereador Washington Aires o direito de fazer parte novamente do corpo legislativo o então presidente Leandro Coutinho resolveu cancelar a Sessão, mas não foi aceita pela maioria dos vereadores que compareceu ao plenário e conduziu os serviços previstos no regimento da Casa de Leis do Município, com a presença de diversos populares que acompanham de perto essa novela.
De acordo com os vereadores, não há, no Regimento Interno da Câmara Municipal de Vereadores de Colinas do Tocantins, a possibilidade de conceder permissão ao Presidente da Casa de cancelar Sessões Extraordinárias por decisão monocrática, o que há na realidde é a possibilidade de propor, por deliberação entre os vereadores tal suspensão de atividade legislativa anteriormente convocada.
Os trabalhos foram abertos pelo Vice-Presidente Augusto Agra que realizou os ritos ordinários da Câmara Municipal e deu seguimento ao processo eleitoral.
Foram eleitos como Presidente e Vice-Presidente da Câmara Municipal Augusto Agra e Canhoto da Patrol para conduzir a Câmara Municipal de Vereadores de Colinas do Tocantins.
Compareceram à sessão parlamentar os vereadores Augusto Agra, JC, Daniel Garrincha, Canhoto da Patrol, Rosinara Almeida, Gauchinho da La Bella e Washington Aires.
Leandro Coutinho afirmou que a sessão realizada não possui validade e que todas as suas decisões são amparadas pelo regimento interno da casa e que tomará todas as providências necessárias para resguardar a segurança jurídica e a transparência da casa de leis.