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Governo comenta mudanças no Plansaúde e manda denunciante apresentar provas à Justiça

Plano de saúde dos servidores públicos do Tocantins / Foto: Divulgação

Por GILVAN BALBINO CALÇADOS

20/08/2019 03:00h

O Governo do Tocantins, através da Secretaria da Administração (Secad), divulgou nota à imprensa comentando as mudanças que estão sendo implantadas no Plansaúde e falou também sobre o suposto esquema de cobrança de propina revelado pelo médico Luciano de Castro Teixeira, sócio do Hospital Osvaldo Cruz, que deixou de atender os usuários do plano a partir desta segunda-feira (19).

"Sobre áudios divulgados em redes sociais recentemente, frisamos que os denunciantes precisam apresentar as provas à Justiça para que o Governo tenha a condição de utilizar o seu direito do contraditório, caso contrário passam a serem denúncias vazias, de rede social, apenas para tumultuar o processo de organização da gestão do Estado, inclusive do Plansaúde", afirma a nota da Secad.

O Governo destaca que o Plansaúde encontra-se em um processo de transição e modernização para melhor atender seus usuários e que todo este trabalho vem sendo conduzido com “extrema transparência e respaldo jurídico”. 

Ainda conforme a nota, o foco do Plansaúde é a melhoria da qualidade da prestação de serviços aos usuários e uma melhor adequação da rede que, por consequência, dará ao Plansaúde um maior equilíbrio econômico financeiro.

Para isso, a Secad afirma que está redimensionando a rede de atendimento, o que vai possibilitar uma fiscalização e auditoria mais eficiente, processo que tem sido realizado com “transparência e diálogo constante”, segundo o Governo.

Por fim, a Secretaria da Administração disse que está buscando ampliar a rede de atendimento do Plansaúde para oferecer mais opções de profissionais e locais de atendimento aos usuários em todo o Estado. 

"Um edital de credenciamento de novos prestadores de serviço já foi publicado. O processo está sendo conduzido pela Secretaria da Fazenda, que já esta recebendo os documentos dos interessados", finaliza a nota. (AfNoticias)