Farra de diárias, nepotismo, contratos fantasmas e superfaturamento em shows são questionados por população de Presidente Kennedy

Na tarde deste sábado, 01, uma chuva de questionamentos sobre atitudes tomadas pelo Prefeito João Alves Batista Cavalcante (PSD) tomou conta do município de Presidente Kennedy à 218 km de Palmas, a Capital do Tocantins.

Os populares começaram a se questionar sobre a quantidade de diárias usadas pelo Prefeito Batista Cavalcante e pela sua esposa, que segundo informações ao lado do filho, comanda o município e deixa o prefeito a cargo simplesmente de assinar a tomada de decisões. O filho Marck Frank, apesar de não ser nomeado, tem até dia específico para atender na Prefeitura, que é toda quinta-feira. Alguns profissionais e prestadores de serviços, inclusive optam por visitar a prefeitura no dia que Marck Frank está, pois segundo eles, é o dia que as coisas se resolvem.

No entanto, a interferência do filho e da esposa no comando da prefeitura, que já é visível, não chocou a sociedade kennedyense como a farra com dinheiro público, amplamente combatida pelos cidadãos. São mais de R$ 52 Mil Reais gastos com viagens do Prefeito e da Esposa, até mesmo viagens para Foz do Iguaçu são registradas. Nesse deslocamento o Batista Cavalcante e Lurdinha gastaram R$ 7.700, 00 (Sete Mil e Setecentos Reais).

Além das farras de diárias o Prefeito resolveu empregar na Prefeitura os sobrinhos da esposa, Rafael Alves Lemos, com um contrato de R$ 33 Mil Reais e Gabriel Lemos Barbosa com um contrato mais adoçado de R$ 45 Mil Reais. O que configura nepotismo.

A população também questionou o visível superfaturamento na contratação de bandas para a animação da Cavalgada de Presidente Kennedy que custou R$ 30 Mil Reais, enquanto que a mesma banda animou evento em alta temporada de contratação, na Praia da Raposa em Tupiratins, por apenas R$ 10 Mil Reais.

Como se não bastasse nepotismo, interferência de terceiros na administração, farra de diárias, superfaturamento em contratação de bandas, a comunidade suspeita de contratações fantasmas, de uma servidora que recebe mensalmente R$ 2.300 (Dois Mil e Trezentos Reais) e ninguém conhece ou dá notícias de ter visto exercer a função de Analista Administrativo no município.

Tentamos contato com a Prefeitura de Presidente Kennedy, mas não obtivemos respostas, no entanto o espaço está aberto para eventuais manifestações.